Quem ama delícias geladas sabe que não tem nada mais frustrante do que tirar um pote do freezer e encontrar a sobremesa congelada ou com uma consistência quebradiça, quase impossível de aproveitar o sabor. Bom, isso não acontece por acaso. Na verdade, existe uma ciência por trás da cremosidade e da textura — e um dos ingredientes mais importantes nesse processo é a liga neutra para sorvete.

Se você já se aventurou a fazer sorvete caseiro e se perguntou por que ele não fica tão suave quanto os de sorveteria, a resposta pode estar justamente na ausência desse ingrediente, que muitos desconhecem que vá na receita padrão do prato.

Neste artigo, vamos mergulhar fundo no universo da liga neutra para sorvete. Sendo assim, vamos entender o que é, para que serve, como usar, quais as diferenças em relação a outros aditivos como o emulsificante e até como fazer uma versão caseira. Se você ama sobremesas geladas ou deseja melhorar suas receitas e seus resultados, continue a leitura abaixo para mais informações.

O que é liga neutra para sorvete?

A liga neutra para sorvete é um composto de aditivos alimentares que tem como objetivo principal melhorar a textura e a conservação da delícia gelada em que ela está presente.

Embora seja conhecida mais no ramo industrial, ou entre os mais especializados em sobremesa, diferente do que muita gente pensa, ela não altera o sabor final da receita (até por aí seu nome remete a algo que não se altera). 

Sua função é garantir que os ingredientes se misturem corretamente e que o sorvete não cristalize quando congelado, mantendo sua cremosidade por muito mais tempo.

Na prática, a liga neutra para sorvete atua como uma ponte entre os ingredientes da sobremesa que normalmente não se misturam com facilidade, como água e gordura. Isso evita que o sorvete “quebre” ao ser congelado e contribui para uma sensação na boca mais agradável.

Por que o ingrediente é tão importante?

Vamos pensar na experiência de quem está preparando um sorvete para reunião entre amigos ou mesmo para oferecer em uma reunião de família no domingo. A expectativa é entregar algo que impressione. Entretanto, sem a liga neutra, o que poderia você imaginar trazer sabor vira algo que remete a textura de gelo triturado, com pedaços duros e pouco prazer ao comer.

A liga neutra para sorvete ajuda a prevenir exatamente isso. Ela retarda o congelamento do produto mesmo quando está no freezer, além de melhorar a estrutura da sobremesa e a estabilidade da mistura durante seu armazenamento. 

Isso quer dizer que a sobremesa mantém a textura ideal por mais tempo, mesmo se for retirado e devolvido ao freezer algumas vezes — algo comum na rotina de qualquer casa.

Liga neutra para sorvete x emulsificante: tem diferença?

Essa é uma dúvida muito comum entre os amantes da sobremesa, inclusive. Muitas receitas caseiras mencionam “emulsificante” e “liga neutra para sorvete” como se fossem a mesma coisa, mas a verdade é que eles têm funções diferentes — embora muitas vezes atuem juntos.

O emulsificante tem como foco principal unir ingredientes que naturalmente não se misturam, como água e óleo. Já a liga neutra atua na estrutura e estabilidade do prato, ajudando no controle da cristalização, além da retenção do ar e em sua uniformidade.

Como usar o ingrediente no sorvete

Apesar de parecer um ingrediente “técnico”, o uso da liga neutra para sorvete é simples e pode ser feito até por quem está começando na área. Sua dosagem média é de 3 a 5 gramas para cada litro de base líquida do sorvete. Usar além da medida não vai deixar o sorvete melhor — muito pelo contrário, pode interferir negativamente em sua textura final.

Ela deve ser adicionada durante o preparo da base da sobremesa, geralmente no momento em que os ingredientes são aquecidos. A temperatura ajuda a ativar os seus componentes, garantindo que sua ação seja eficiente posteriormente.

Dá para fazer liga neutra para sorvete em casa?

Sim, é possível — embora o resultado não seja exatamente o mesmo das fórmulas industriais, que são mais estáveis. Para quem deseja uma alternativa caseira, é possível criar uma mistura usando gelatina sem sabor, glucose de milho, leite em pó e emulsificante. Essa versão ajuda a reduzir cristais de gelo e melhora a consistência, mas exige testes até encontrar a proporção ideal para cada receita.

Ainda assim, se a ideia é produzir sorvetes com mais constância ou até empreender no ramo, o uso do ingrediente em si é mais prático e eficaz.

Gostou de saber mais sobre o que é a liga neutra para sorvete e como a usar corretamente? Então continue acessando o blog da Snowfruit para entender tudo sobre o universo dos gelados.

Se você está de dieta e tentando entrar em uma rotina mais saudável, combinando alimentação com atividade física, provavelmente já se perguntou: dá para encaixar o açaí na dieta sem culpa? 

Embora seja visto como um doce, ou uma sobremesa para o fim de tarde, a boa notícia é possível, sim, ter a delícia gelada em algumas ocasiões.

Neste conteúdo, vamos explorar como o açaí na dieta pode fazer parte da sua rotina de alimentação sem peso na consciência, analisando o que dizem os especialistas e como aproveitar ao máximo seus benefícios, sem deixar de lado o sabor que só a sobremesa tem. Acompanhe abaixo para mais informações

Porque incluir o açaí na dieta

O açaí é uma fruta que cresce em palmeiras típicas da região amazônica, ou seja, ela acaba por ser bem popular na zona norte do Brasil. Sendo uma excelente fonte de antioxidantes, principalmente antocianinas, a sobremesa ainda ajuda a combater os radicais livres e proteger o corpo contra o envelhecimento precoce e doenças inflamatórias.

Além disso, ele é rico em fibras, que favorecem o funcionamento do intestino e aumentam a sensação de saciedade, além de conter gorduras boas, como o ômega 9, que auxilia na saúde cardiovascular. Dessa forma, quando consumido de maneira equilibrada, ele pode ser um aliado da sua rotina alimentar.

Mas atenção: o açaí que a maioria das pessoas consome, com adição de xarope de guaraná, leite condensado, granola e outros acompanhamentos calóricos, é bem diferente da polpa pura da fruta. Por isso, entender como consumi-lo corretamente é essencial para quem busca uma alimentação mais balanceada.

Afinal, a sobremesa é vilã ou aliada do corpo?

Quando o assunto é alimentação saudável, muitas dúvidas surgem sobre o açaí na dieta. Será que ele engorda? Posso comer todos os dias? Com o quê devo combinar? Segundo a alguns nutricionistas, é possível consumir a fruta até mesmo durante um processo de emagrecimento, desde que com moderação e sem exagerar nos acompanhamentos.

O açaí puro tem, em média, 58 a 65 calorias a cada 100 gramas. O problema é quando a polpa vem adoçada artificialmente ou é combinada com ingredientes como leite condensado, leite em pó e coberturas doces. Isso pode facilmente elevar a porção para mais de 300 ou 400 calorias, dependendo do tamanho.

Sendo assim, para incluir a delícia gelada, o ideal é buscar versões sem adição de açúcar e optar por acompanhamentos naturais, como frutas ou granola sem açúcar. Em alguns casos, o próprio açaí pode substituir uma refeição leve, como um lanche da tarde ou pré-treino, sempre respeitando os objetivos e necessidades individuais de cada caso.

Quando e como consumir o açaí na dieta?

O açaí na dieta pode ser consumido de diversas formas: em tigelas, sucos, smoothies, vitaminas e até em receitas como panquecas ou sobremesas fit. Quem pratica atividade física encontra nela uma ótima fonte de energia para antes ou depois das atividades físicas, graças ao seu conteúdo energético e poder antioxidante.

Se você está em um plano alimentar focado em emagrecimento, o ideal é consumir o prato nos horários em que o corpo pode aproveitar melhor a energia, como de manhã ou no período da tarde. Também vale a pena reduzir a quantidade de acompanhamentos calóricos e dar preferência à polpa natural congelada, sem adição de xaropes ou conservantes.

Para quem busca ganho de massa muscular, a sobremesa pode ser combinado com fontes de proteína, como iogurte ou whey protein.

Dicas para a sobremesa com equilíbrio

Para quem ama açaí, é possível, sim, manter esse prazer em uma alimentação saudável. Veja algumas recomendações simples, com base nas orientações de nutricionistas e especialistas:

Evite xaropes ou adoçantes artificiais. Prefira consumir açaí com frutas como banana, morango ou kiwi. Se for adoçar, use mel ou tâmaras com moderação.

Aposte em granolas sem açúcar e sementes como chia ou linhaça, que complementam o valor nutricional da refeição sem pesar na balança.

Evite misturar a sobremesa com sorvetes, chocolates e caldas doces se estiver com foco em emagrecimento.

Aproveite a fruta para utilizar em receitas caseiras: você pode bater com banana congelada e criar uma “creme de açaí” sem adição de açúcar.

Mesmo sendo um alimento saudável, lembre-se o consumo de açaí na dieta deve levar em conta as necessidades específicas de cada pessoa. Por isso, sempre recomendamos que você converse com um(a) nutricionista antes de incluir ou modificar qualquer hábito alimentar. Esse profissional poderá orientar a quantidade adequada, o melhor horário para o consumo e como equilibrar o açaí com o restante da sua alimentação.

Gostou de saber mais sobre como incluir o açaí na dieta? Então continue acessando o blog da Snowfruit para entender tudo sobre o universo dos gelados.

Embora o inverno esteja chegando, é fato que existem dias quentes, independente da estação. Enquanto nós corremos para um ventilador ou nos deliciamos com um sorvete para refrescar, os cães precisam de alternativas que sejam, ao mesmo tempo, seguras, saudáveis e adequadas à alimentação canina. É aí que entra uma solução criativa, gostosa e que vem se popularizando nos últimos anos: o picolé para cachorro.

Mais do que um mimo, essa é uma forma inteligente de manter seu pet hidratado, entretido e feliz durante os momentos mais secos do dia. E o melhor: é possível fazer de forma caseira, com apenas alguns ingredientes simples e que você provavelmente já tem na geladeira.

Mas calma, não é só sair congelando qualquer coisa. A alimentação canina tem suas particularidades e alguns cuidados são essenciais para que esse agrado não vire um problema que termina no veterinário. 

Neste conteúdo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre o picolé para cachorro: os perigos a evitar, receitas testadas e até dicas de como incluir esse hábito na rotina do seu pet com segurança. Acompanhe abaixo:

Picolé para cachorro: por que oferecer ao seu cão?

Assim como nós, os cães sofrem com o calor excessivo. Embora não suem como os humanos — a regulação da temperatura corporal é feita principalmente pela respiração ofegante e pelas almofadinhas das patas. 

Por isso, oferecer alimentos gelados pode ser uma ótima forma de ajudar na termorregulação e evitar riscos como hipertermia ou desidratação.

O picolé para cachorro também é uma excelente forma de enriquecer o ambiente e tornar o dia do pet mais divertido. Alguns caninos, especialmente os que ficam muito tempo sozinhos, se beneficiam de estímulos que envolvam o olfato, o paladar e até a resolução de pequenos desafios — como lamber ou roer o gelo até chegar na fruta, ou no petisco escondido no meio.

Além disso, cães idosos ou com problemas dentários podem ter mais dificuldade de roer brinquedos duros. Ou seja, a opção se apresenta como uma alternativa segura e saborosa de entretenimento e alívio térmico.

Ingredientes seguros e nutritivos: o que pode ir no picolé?

Antes de sair misturando frutas ou caldos que você tem na geladeira, é importante entender o que pode e o que não pode entrar na composição do picolé para cachorro. Afinal, muitos ingredientes comuns na nossa alimentação podem ser prejudiciais — ou até tóxicos — para os pets, como uvas ou chocolate.

Entre os ingredientes seguros e recomendados estão: banana, melancia, manga, morango, maçã sem sementes e mamão. Elas são ricas em fibras, vitaminas e têm alto teor de água, o que ajuda na hidratação. 

Dessa forma, você pode bater essas frutas com um pouco de água ou água de coco natural (sem adição de açúcar) e congelar em forminhas de gelo, potinhos ou até mesmo moldes com palito.

Iogurte natural sem açúcar ou sem lactose também pode entrar como base, principalmente para pets que toleram bem a lactose. Ele ajuda a dar cremosidade e traz probióticos que fazem bem ao intestino dos cães.

Outras opções interessantes são caldos caseiros de carne ou frango (sem temperos, sal ou cebola), que agradam muito o paladar canino e oferecem um alto valor nutritivo.

O que evitar nos picolés caninos

Alguns ingredientes são verdadeiros vilões para os pets e devem ser evitados a todo custo. Uvas, chocolate, cafeína, xilitol, cebola e alho são tóxicos para cães e podem causar reações graves, mesmo em pequenas quantidades.

Evite também qualquer tipo de açúcar ou adoçante artificial. Produtos industrializados como sucos prontos, leite condensado ou sorvetes humanos não devem fazer parte da receita, pois podem causar problemas digestivos, obesidade e até diabete a longo prazo.

Lembre-se: o picolé para cachorro não é uma sobremesa comum, é um agrado funcional feito especialmente para o organismo deles.

Como fazer picolé para cachorro em casa

Preparar o picolé para cachorro em casa é simples, rápido e muito mais barato do que comprar opções prontas (quando disponíveis no mercado). E o melhor: você pode adaptar as receitas de acordo com as preferências do seu cão.

Uma sugestão clássica e refrescante é bater banana com iogurte natural e colocar em forminhas de picolé. Se quiser incrementar, adicione pedacinhos de frutas, como manga ou morango.

Outra opção é fazer um caldinho de frango natural, coar bem e congelar em formas. Esse tipo de picolé é excelente para cães que amam sabores salgados.

Para os dias de muito calor, que tal usar água de coco natural com pedacinhos de maçã e cenoura? Fica crocante por dentro, e o pet vai amar roer até o final.

Você também pode congelar a mistura dentro de brinquedos de borracha, criando um desafio mental e físico que vai entreter o cachorro por bastante tempo.

A frequência e os cuidados com o consumo

Por mais saudável que o picolé para cachorro possa ser, o consumo deve ser moderado. O ideal é oferecer de duas a três vezes por semana, dependendo do tamanho, da rotina e das necessidades do pet. Evite exageros para não causar problemas como dor de barriga ou ganho de peso.

Em cães muito pequenos ou sensíveis, o gelo direto pode causar sensibilidade nos dentes. Uma dica é deixar o picolé fora do freezer por alguns minutos antes de oferecer, para que fique menos duro.

Além disso, sempre supervisione seu cão durante o consumo. Alguns pets podem tentar engolir o picolé inteiro ou morder com muita força, o que pode causar engasgos ou lesões nos dentes. Se for usar palitos, prefira os comestíveis ou evite completamente — eles podem representar risco de acidentes.

Gostou de saber mais sobre como fazer um picolé para cachorro? Então continue acessando o blog da Snowfruit para entender tudo sobre o universo dos gelados.b

Mas, afinal, você sabe quantas calorias na casquinha do sorvete existem e como ela pode impactar sua alimentação?

Sendo um dos elementos mais icônicos dessa sobremesa tão querida no Brasil e no mundo. Entretanto, mesmo sendo crocante, saborosa e perfeita para complementar a delícia gelada, muita gente esquece que ela também é um fator que contribui para o valor calórico do lanche. 

Dessa forma, acompanhe a leitura desse artigo, no qual vamos explorar esse tema em detalhes e descobrir quantas calorias tem na casquinha do sorvete, ajudando você a tomar decisões informadas e equilibradas, sem abdicar do prazer de saborear esse docinho.

Quantas calorias tem uma casquinha de sorvete comum?

Descobrir quantas calorias na casquinha do sorvete é uma tarefa simples, mas ela pode variar bastante dependendo de alguns aspectos, como: tamanho, ingredientes utilizados e do tipo dela em si. 

No geral, uma casquinha simples, como aquelas oferecidas pelas sorveterias mais populares, possui cerca de 50 a 80 calorias. Vale destacar que, somente esse ingrediente leva massa de farinha de trigo, que é leve e crocante, mas que da a sensação de estufamento.

As calorias na casquinha do sorvete vêm, na maioria, dos seguintes ingredientes que compõem a sobremesa:

1. Farinha de trigo: é o principal componente, fornecendo carboidratos que são uma fonte rápida de energia;
2. Açúcar: confere o sabor adocicado característico;
3. Gorduras: em pequenas quantidades, elas ajudam a dar crocância do alimento;
4. Coberturas e recheios (opcionais): elementos adicionais, como chocolate ou cremes, podem dobrar ou triplicar o valor calórico.

No item quatro citado acima, caso você deseje optar por casquinhas mais elaboradas, como as banhadas em chocolate ou recheadas, o número de calorias pode subir significativamente, chegando a 150 ou até mais de 200 calorias por unidade.

Vale destacar também que uma bola de sorvete, de massa mais tradicional, contém uma média de 108 calorias. Dessa forma, a sobremesa na casquinha chega a ter no máximo cerca de 200 calorias.

Afinal, a sobremesa é vilã ou aliada?

Muitas pessoas associam o consumo da sobremesa a uma alimentação desbalanceada. No entanto, você sabia que as calorias na casquinha do sorvete podem ser incorporada a uma dieta equilibrada?

Isso porque, desde que consumida com moderação, elas oferecem uma fonte de energia rápida, se tornando uma opção ideal para quem busca energia de forma imediata, como em momentos de lazer ou após atividades físicas.

Além disso, em porções pequenas, ela ajuda a limitar a quantidade de sorvete consumido em relação a copos maiores ou sobremesas mais elaboradas. Ou seja, você mata a vontade do docinho sem um grande impacto na rotina.

Como equilibrar as calorias na casquinha do sorvete?

Para aproveitar a sobremesa sem culpa do consumo das calorias na casquinha do sorvete, uma das dicas mais importantes para equilibrar no consumo da delícia gelada é a de aproveitar as opções tradicionais em vez das recheadas ou banhadas em chocolate. Elas possuem menos calorias e ainda assim são deliciosas. Mas isso não significa que você deva abdicar das requintadas.

Outro fato importante é a de ir ao recheio da sobremesa em si. Caso esteja preocupado com a balança, escolha sorvetes de frutas ou versões com menor teor de gordura, como os de iogurte. Isso ajuda a manter o valor calórico da sobremesa sob controle.

Vale destacar também em evitar exageras nas coberturas, como caldas, granulados e chantilly, que adicionam centenas de calorias extras. Se o objetivo é equilibrar a dieta, use-as com moderação.

Por último, se você está preocupado com o consumo calórico, dividir a sobremesa com um amigo ou familiar é uma maneira divertida e simples de aproveitar sem exageros.

No entanto, é sempre importante lembrar que alimentos não são inimigos! Eles são fontes de energia, alegria e memórias afetivas. O segredo está no equilíbrio. 

Permitir-se saborear uma casquinha de sorvete é parte de uma relação saudável com a comida. Em vez de enxergar as calorias como algo negativo, encare como uma oportunidade de nutrir o corpo e o espírito. Pequenas escolhas conscientes fazem toda a diferença, garantindo prazer e bem-estar.

Gostou de saber mais sobre quantas calorias tem na casquinha do sorvete? Então continue acessando o blog da Snowfruit para entender tudo sobre o universo dos gelados.

É fato que os picolés são uma das sobremesas mais populares no Brasil, especialmente agora durante o verão, quando o calor pede algo refrescante e saboroso. Sendo assim, existe uma variedade de tipos de picolé disponíveis no mercado é ampla, atendendo a diferentes gostos e preferências. 

Além de deliciosos, a sobremesa se destaca por suas opções saudáveis, indulgentes e até gourmet. 

Dessa forma, acompanhe a leitura deste artigo. Aqui, vamos explorar os principais tipos de picolé e suas variações, para que você possa descobrir qual é o ideal para seu negócio ou sua próxima sobremesa refrescante.

Os sete principais tipos de picolé

Com uma variação imensa de sabores e de modos de produção, veja os sete principais tipos de picolé abaixo:

Picolé de frutas

O picolé de frutas é, sem dúvida, um dos mais populares e tradicionais em todo o mundo. Feito a partir de suco natural ou polpa de frutas, ele se destaca por ser uma opção mais leve e saudável das demais. 

Entre os sabores mais comuns, e preferidos entre os brasileiros, estão o limão, morango, abacaxi, e maracujá, mas as delícias geladas podem ser variadas, oferecendo misturas criativas e tropicais. Esse, entre os tipos de picolé, é o perfeito para quem busca um produto refrescante e com menos adição de açúcares ou gorduras.

Vale destacar que ele também costuma ser livre de laticínios, tornando-se uma excelente opção para veganos ou intolerantes à lactose.

Além disso, muitos consumidores o associam a uma escolha mais leve, o que o torna atraente para aqueles que procuram uma sobremesa refrescante sem culpa do docinho pós-almoço ou de café da tarde.

Picolé cremoso

Se você prefere uma experiência mais indulgente, o picolé cremoso é uma escolha certa. Feito com leite ou creme de leite, esse tipo de picolé tem uma textura aveludada e rica. Sabores como chocolate, coco e baunilha são clássicos dessa categoria, mas a criatividade também se faz presente com as variações de avelã ou com caramelo.

Além disso, a sobremesa é ideal para quem busca algo mais incorporado e doce, e costuma ser o favorito das crianças. É também uma excelente base para picolés gourmet, no qual falaremos abaixo, que combina sabores sofisticados e ingredientes especiais para criar um prato único.

Picolé gourmet

Os picolés gourmet têm ganhado destaque nos últimos anos, especialmente com o aumento da busca por sobremesas diferenciadas e de alta qualidade. Essa opção se destaca pela utilização de ingredientes premium, como chocolate belga, frutas exóticas, castanhas, e até bebidas alcoólicas, como vinho ou licor. 

A apresentação aqui também conta como um diferencial, muitas vezes decorados com coberturas, pedaços de frutas ou chocolates artesanais.

Esse tipo de picolé atende a um público que procura por uma experiência gastronômica mais sofisticada, sendo uma excelente opção para eventos especiais, como festas e celebrações, ou mesmo para aqueles que querem uma sobremesa mais requintada.

Picolé funcional

Atualmente, muitos consumidores estão preocupados com a saúde e o bem-estar, e é aí que os picolés funcionais entram em cena. Feitos com ingredientes que oferecem benefícios à saúde, como proteínas, fibras, ou vitaminas, esses picolés são uma alternativa saudável para quem não renuncia a um doce refrescante, mas quer algo nutritivo.

Algumas opções incluem os sabores com colágeno, proteínas vegetais ou enriquecidos com vitaminas e minerais. Esse tipo de picolé é muito popular entre pessoas que praticam atividades físicas ou que seguem uma alimentação equilibrada, mas ainda querem desfrutar de um lanche gelado e delicioso.

Picolé diet

Para quem busca picolés que não interferem na dieta ou são indicados para pessoas com restrições alimentares, os picolés diet ou zero açúcar são a escolha ideal. Para melhor noção, eles costumam usar adoçantes naturais ou artificiais para garantir o sabor doce sem os carboidratos do açúcar orgânico.

A sobremesa é ótima para diabéticos ou para quem está em uma dieta de controle de calorias e carboidratos, mantendo o prazer de uma sobremesa sem comprometer os objetivos alimentares.

Picolé de iogurte

O picolé de iogurte é uma alternativa mais cremosa e menos calórica em comparação aos picolés tradicionais feitos com creme de leite. Além de ser rico em probióticos, benéficos para a saúde intestinal, essa opção agrada aqueles que buscam um meio-termo entre o frescor e a cremosidade.

Os sabores mais comuns incluem frutas vermelhas, maracujá, e até opções com mel e cereais, tornando-o uma opção mais versátil para consumidores.

Picolé de açaí

Por último, mas não menos importante, outro dos tipos de picolé que entra na lista é o de açaí, sendo uma tendência que não para de crescer, especialmente no Brasil, onde o consumo da fruta faz parte da cultura de saúde e bem-estar. 

O açaí, além de ser rico em antioxidantes e energia, traz um sabor único e uma textura cremosa, fazendo dele um sucesso garantido.

Essa variedade é popular tanto entre os consumidores que praticam esportes, quanto entre aqueles que simplesmente gostam do sabor do açaí.

Geralmente, é combinado com outras frutas ou ingredientes, como banana, morango, ou granola, para um toque extra de sabor e textura.

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O milkshake é um dos queridinhos quando o assunto é sobremesa gelada. Além de delicioso, ele tem uma história rica e interessante, cheia de singularidades que vão desde a sua origem até a evolução dos sabores. Sendo assim, acompanhe a leitura do artigo. Aqui, vamos mergulhar em sete curiosidades sobre o milkshake que talvez você ainda não conheça essa bebida irresistível. Boa leitura.

Curiosidades sobre o milkshake – A origem do milkshake

Entre as principais curiosidades sobre o milkshake, é a da sua origem em si. Para melhor noção, a bebida gelada nasceu nos Estados Unidos, no final do século XIX, mas originalmente ele era bem diferente do que conhecemos hoje. 

Dessa forma, em sua criação, a bebida incluía ovos e whisky, sendo usada até como um tônico revigorante. Com o tempo, as receitas foram evoluindo, o leite gelado e o sorvete entraram em cena, tornando ela a bebida doce que tanto amamos.

2. O boom nas lanchonetes americanas

Agora que você já conhece a origem da bebida gelada, vamos traças a linha cronológica para mostrar que outra das curiosidades sobre milkshake é o de sua popularização.

Isso porque, nos anos 1920, com a invenção dos liquidificadores elétricos, ele começou a estar em todos os restaurantes e lanchonetes dos Estados Unidos. Quando o país norte-americano adotou a bebida como parte de seus cardápios, ela deu início à cultura que vemos até hoje, onde a sobremesa é quase sinônimo de fast-food.

3. O milkshake mais caro do mundo

Em 2018, o restaurante nova-iorquino Serendipity 3 criou um milkshake que entrou para o Guinness Book como o mais caro do mundo, custando 100 dólares. Dessa forma, a bebida gelada era feita com leite de vaca alimentado com grama orgânica, sorvete de baunilha do Taiti e chantilly infundido com baunilha de Madagascar, finalizado com uma folha de ouro comestível de 23 quilates!

4. Sabores de milkshake pelo mundo

Apesar dos clássicos de baunilha, chocolate e morango serem os mais populares, diferentes culturas ao redor do mundo trouxeram suas versões exclusivas para o milkshake. No Japão, por exemplo, sabores como chá-verde e batata-doce são bem comuns. Já na Índia, o “mango lassi”, uma versão local feita com manga e iogurte, é amplamente consumido.

5. O maior milkshake já feito

Você sabia que existe um disco para o maior milkshake do mundo? Ele foi preparado em 1994 na cidade de Nova York, a bebida não tinha nada menos que 50 mil litros. Sendo assim, a sobremesa foi servida como parte de uma feira que tinha o objetivo de entrar para a história e, sem dúvida, conseguiu.

6. Milkshake nas telonas

Outra das curiosidades sobre o Milkshake é o seu poder na indústria dos filmes. Para melhor noção, ele é tão icônico que não demorou para aparecer em filmes. Um dos exemplos mais famosos é a cena do filme Pulp Fiction , de Quentin Tarantino, em que o personagem de John Travolta se surpreende ao pagar 5 dólares pela bebida gelada. Esse momento se tornou um clássico do cinema e até hoje é referência na cultura pop.

7. Milkshake como símbolo de indulgência

Em muitas campanhas publicitárias e na cultura pop, o milkshake é usado como símbolo de indulgência e recompensa. Combinando cremosidade, doçura e frescor, ele é sempre associado a momentos de prazer e descontração, o que explica sua enorme popularidade, mesmo entre pessoas que estão preocupadas com a saúde e o fitness.

Dessa forma, é possível ver que a sobremesa é muito mais do que uma bebida simples; ele carrega histórias, curiosidades e uma evolução interessante ao longo dos séculos. Desde suas origens até sua popularização global, ela continua a surpreender e encantar pessoas de todas as idades. 

Gostou de saber mais sobre as curiosidades sobre milkshake para a composição da sua sobremesa? Então continue acessando o blog da Snowfruit para entender tudo sobre o universo dos gelados.